11 de nov. de 2009

TOP 10 DE ESPÉCIES DE PEIXES POR TIPO DE AQUÁRIO

Navegando na Internet , acabei esbarrando neste artigo muito interessante, por isso resolvi posta-lo aqui...


TOP 10 DE ESPÉCIES DE PEIXES POR TIPO DE AQUÁRIO
Aquário de água doce, salgada, tropical ou fria
WWW.VIVAPETS.COM

As espécies de peixes que pretende manter estão
dependentes do tipo de água que escolher para o seu
aquário. O ambiente criado no aquário pode ser doce
ou salgado e ainda frio ou tropical.

( Alfonsim de Bangai Pterapogon kauderni )




Água Doce
O grau de salinidade da água não é apenas uma
questão de preferência pessoal. Os aquários de água
doce são mais fáceis de manter e por isso são
recomendados a iniciantes.

Água Doce Tropical
Os aquário de água doce tropical exigem uma
temperatura que deve rondar os 25ºC, dependendo
das espécies que o habitam. Ao contrário do que
inicialmente se poderia pensar, os aquário de água doce tropical são os mais fáceis de
manter. Exigem mais equipamento do que os aquários de água fria, mas o ambiente é
mais fácil de controlar.
{BANNER}Os peixes destes habitates são geralmente coloridos, resistentes e mais
pequenos do que os primos marinhos. Devido à sua beleza, pouca necessidade de espaço e
facilidade de manutenção, os aquário de água doce tropical são os ambientes mais
populares entre os aquariófilos. Os peixes tropicais de água doce são fáceis de encontrar
no mercado e a oferta é muito variada.

Top 10 - Água doce tropical – Peixes:
Combatente Siamês (Beta) – Resistente, territorial, de barbatanas sumptuosas e cores
garridas, o Betta é um bom peixe para iniciantes.
Platis – Este peixe vivíparo reproduz-se facilmente em cativeiro. Devido à sua
sociabilidade e cor é popular em aquários comunitários.
Espada – Conhecidos pela famosa “cauda-de-espada” são fáceis de manter. Omnívoros,
chegam a atingir os 10 cm.
Gupis – Um dos peixes mais requisitados pelos aquariófilos, são pequenos e bastante
activos, dando vida a qualquer aquário. A chave da sua beleza é a exuberante cauda.
Discos – Com 25 cm e cores vibrantes, os Discos saltam à vista num aquário tropical de
água doce. São peixes calmos, mas difíceis de manter.
Tetras – Com cores mais metalizadas e zonas transparentes, os tetras são bons
habitantes de aquários comunitários.
Molinésias – A basbatana dorsal em forma de vela é uma das características mais
marcantes destes peixes.
Coridoras – Também utilizada como limpa fundos, as Coridoras são gregárias e bastante
activas, passando a maior parte do tempo no fundo do aquário. A boca voltada para baixo
e os bigodes compridos são a sua característica mais identificável.
Bótias – Tímidos e nocturnos, não é fácil encontrá-los no aquário, mas é sempre uma
alegria vê-los na altura de os alimentar.
Escalar – Com cores menos vivas, mas com barbatanas imponentes, os Escalares são
óptimos reprodutores.

Água Doce Fria
Também bastante populares, os aquários de água doce fria não necessitam de tanto
equipamento, mas necessitam por exemplo, de filtros mais potentes e ocupam mais
espaço do que os de água quente, uma vez que os peixes atingem comprimentos maiores.
É comum o erro de se pensar que os aquários de água fria são ideais para principiantes.
De facto, o ambiente é mais difícil de manter e muitas das espécies exigem plantas para
facilitar a oxigenação da água. É devido a esta errada concepção que o Peixe Dourado
ganhou a fama de ter uma vida curta, quando, com as condições necessárias, este peixe
vive até aos 10 anos.

Top 10 - Água doce fria – Peixes:
Peixe Dourado – A espécie mais popular em aquários de água fria. De fácil acesso e preço
económico, têm um comprimento variável de acordo com as variantes mas atingem
facilmente os 10 cm, não sendo raro encontrar peixes com 20 cm.
Outras variedades de Peixes Dourados – Sendo um dos primeiros peixes a ser
domesticado, depressa surgiram outras variedades de Peixes Dourados que, apesar de
pertencerem à mesma espécie, Carassius auratus, são bastante diferentes em termos de
aspecto. Exemplos de outras variedades são: Olho de Telescópio, Cauda de Cometa,
Oranda e Pimpão Olhos de Bolha, Shubunkin, entre outros.
Carpas (Koi) – As carpas atingem uma dimensão considerável, podendo atingir os 90 cm,
por isso são animais indicados para lagos e não para aquários de pequenas dimensões.
São bastante populares, alegrando a água com os seus laranjas vivos, mas também azuis
e amarelos.
Danios – Alguns peixes tropicais vivem bem em temperaturas mais baixas. Exemplo disso
é o Danio Gigante, Danio aequipinnatus, ou o Danio Zebra , Danio rerio, que se dão bem
com temperaturas de 20 graus.
Tanictis – Estes peixes de cardume são surpreendentemente pequenos para peixes de
água fria. Na verdade, preferem temperaturas entre 18 e 25 graus. Em adultos têm entre
4 a 5 cm. A espécie mais popular é o Tanichthys albonubes.
Peixe Paraíso – Territorial e bastante agressivo, este peixe de 10 cm gosta de viver
sozinho ou com um companheiro do sexo oposto em aquários específicos. O Macropodus
opercularis adapta-se a temperaturas entre os 10 e os 25 ºC.
Perca Sol - Lepomis gibbosus. Com 20 cm, exige um aquário dedicado, pois trata-se de
um animal agressivo na época de reprodução. Suporta uma amplitude térmica
considerável, desde os 5 e os 25 ºC. É uma espécie americana que foi introduzida na
Europa e devido à sua territorialidade não deve ser solta na natureza.
Phoxinus – Menos populares do que as outras espécies apresentadas, os Phoxinus são
parentes das carpas. A espécie mais conhecida é Phoxinus phoxinus que ronda os 12 cm
de comprimento.
Notrópis - Também pouco conhecido entre os portugueses, mas bastante apreciado entre
os norte-americanos, o Notropis lutrensis ou Cyprinella lutrensis é popular devido à sua
coloração púrpura. Com 8 cm exigem aquários independentes.
Bótia de Rio Chinesa - Beaufortia kweichowensis. Pode-se dizer que este peixe gosta de
águas mornas, preferindo temperaturas entre os 20 e 23 ºC. Têm uma aparência única e
chegam aos 6 cm.


Água salgada

Os aquários marinhos não são para principiantes pois geralmente as espécies que vivem
em águas salgadas têm exigências específicas. Recomenda-se que os aquariófilos
comecem com peixes de água doce, fria ou tropical, e depois passem para aquários
marinhos, uma vez que os peixes marinhos são bastantes sensíveis a alterações na
qualidade da água.

Água Salgada Tropical
Um aquário de água salgada tropical pode acarretar bastantes custos. Não só devido ao
material necessário, semelhante ao material de um aquário de água doce tropical, mas
sobretudo devido ao elevado preço das espécies marinhas tropicais no mercado. Estas
espécies são bastante coloridas, com características particulares. É neste tipo de aquários
que se encontram algumas das espécies mais apelativas de peixes.

Top 10 - Água salgada tropical – Peixes:
Peixe Anjo – Existem várias espécies de Pomacantídeos designados por peixes anjo.
Devido ao amplo leque de cores são bastante populares em aquários marinhos. Podem
atingir os 40 cm, mas existem espécies que se ficam pelos 10 cm, tais como Centropyge
loricula. O Peixe Anjo Imperador é talvez a espécie mais popular, mudando de padrão e cor
de acordo com a fase de vida.
Peixe Borboleta – Com cerca de 15 cm são várias as espécies e as cores dos peixes
borboleta da família Chaetodontidae. São difíceis de manter em cativeiro e exigem um
aquário independente.
Peixe Palhaço – Popularizados pelo filme da Disney “À procura de Nemo”, estes peixes
são engraçados por natureza devido à forma peculiar como se movem no aquário. Têm
cerca de 8 cm e são tímidos.
Peixe Leão – Este peixe é um desafio. Sob a aparência calma, esconde veneno nos
espinhos. É agressivo e ronda os 20/30 cm, preenchendo qualquer aquário com o seu porte.
Grama Real – De cores vivas e dois tons que dividem o corpo, a Gama Real, ronda os 8
cm. É um peixe pacífico, que pode ser uma bonita adição a um aquário comunitário de
peixes de espécies distintas.
Dominó – De fácil a cesso e resistente, o Domínó é um peixe popular em aquários
marinhos tropicais. Preto com manchas brancas atinge os 12 cm e convive bem com
outras espécies.
Alfonsim de Bangai - Pterapogon kauderni. Fáceis de criar, são peixes resistentes com
cores bastante atractivas. Têm cerca de 8 cm. São ainda relativamente desconhecidos,
mas parecem deixar viciados aqueles que experimentam adoptá-los.
Cirurgião Amarelo – O facto de ser herbívoro e ter uma amarelo vivo distingue-o de
todos os outros peixes deste tipo de água. É relativamente fácil de manter ocupa todo o
aquário, vivendo em todos os níveis.
Peixe Vaca – Os aquários tropicais marinhos permitem ter peixes “diferentes”. Este é
talvez o maior apelo do Peixe Vaca. Sem escamas e com duas antenas ao estilo do caracol,
é um animal tímido. Não deve estar no mesmo aquário com outros peixes, uma vez que
liberta toxinas mortais quando se encontra sob ameaça ou doente.
Moreia - Um outro exemplo de animais fora do comum que se podem ter num aquário
são as moreias. Existem várias espécies com tamanhos diferentes. Estes animais são
territoriais e gostam de abrigos formados por rochas.

Água Salgada Fria
Este aquário é menos dispendioso do que o anterior, mas exige o mesmo nível de
experiência por parte do aquariófilo. Os aquários de água salgada fria são raros, uma vez
que os peixes têm grandes dimensões, necessitando de bastante espaço, e não podem ser
mantidos em lagos, como os peixes de água fria doce. Os peixes têm geralmente cores
mais apagadas do que os peixes de água quente, o que compensam com características
extraordinárias.

O que colocar no aquário de água salgada fria
Peixes capturados – Qualquer peixe que possa ser pescado na costa portuguesa pode ter
como destino um aquário marinho de água fria. Contudo, os peixes capturados passam por
um difícil período de adaptação que muitas vezes não é bem sucedido devido ao nível de
stress a que o peixe é exposto. Os peixes habituados a caçar deixam de saber como se
alimentar, por isso é aconselhável que se adquiram estes peixes a quem os cria desde
sempre em cativeiro. Quanto a espécies, existem várias, desde Gunelos, espinhelas,
blénios até mesmo sardinhas.
Outras espécies de invertebrados podem ser adicionadas a este tipo de aquários, tais como
caranguejos, anémonas, estrelas do mar, camarões, etc.

Top 10 de espécies de peixes por tipo de aquário http://arcadenoe.sapo.pt/print_article.php?id=348

5 de nov. de 2009

Myriophyllum sp.

Myriophyllum sp. recém adquirida, linda planta que cultivada submersa fica na cor vermelha. Adquiri apenas 06 ramos desta planta com a expectativa de reproduzi-la e utilizar algumas mudas no meu futuro aqua pantado, e ela está adaptando-se muito bem ao novo "lar".
Plantei ela em terra adubada e estou mantendo a humidade bem alta no vaso ( água sempre acima do solo formando um "lençol" de aproximadamente 1 cm ) e tendo o cuidado de afastá-la do sol, recebendo apenas luz indireta.

4 de nov. de 2009

Minhas plantas de casa nova ...

Estive muito ocupado utimamente por conta de uma obra la em casa, tive de recolocar o telhado que havia "voado" no ultimo vendaval aqui no rio, além de pequenos reparos na minha casa, e por conta disso não pude postar nada.
Esta semana percebi que a situação das minhas plantas estava ficando preocupante , a glossos e a eleocharis ( sem contar com duas mudas de hidrocatyle ) estavam dividindo a mesma bandeja e já estavam ficando muito "emboladas" e portanto necessitavam ser separadas urgentemente. Comprei assim que pude novas bandejas e separei as plantas !!! mesmo após o "stresse" da mudança não pararam de crescer e se mostram cada vez mais lindas !!!
( ao lado minha bandeja com eleocharis )

Essas são as mihas mudas de hidrocatyle, reparem que as mudas espalham-se rapidamente e já dominam boa parte do substrato. Em breve terei mudas suficientes para replantar no meu aqua e até comercializar.

5 de out. de 2009

Filhotes de redramshorn a vista !!!


Após muita espera finalmente surgiam os primeiros filhotes de redramshorn, pelo menos os que estão mais visiveis..hehehe...Os filhotes são minúsculos quando nascem ( esse ae da foto que está logo abaixo do adulto têm pelo menos 01 mês, dae já da pra imaginar o tamanho deles assim que eclodem ). Eu já havia ficado meio chateado, pois desde que comprei os red não consegui ver nenhum filhote, haviam espalhado diversos sacos de ovos no vidro onde os coloquei mas não via nenhum ovo eclodir, desta forma resolvi troca-los de lugar e os coloquei em uma betteira , e pronto !!! já pude perceber nos primeiros dias que os alguns sacos de ovos eclodiram, e ais alguns dias depois já conseguia visualizar alguns pequeninos red passeando pela betteira. estou muito feliz com este sucesso.

Ampulárias despejadas !!!


Semana passada "despejei" as ampulárias adultas para o tanque no quintal, pois estava tendo muita dificuldade em manter o Ph da água em alcalina e elas estavam apresentando muitas fissuras na casca por causa da acidez da água, que estava com Ph em torno de 6,5  e o ideal é em torno de 7,5 !!! fora a amônia que provavelmente estava alta pois elas estavam defecando muito, e provavelmente este seria o fator causador do problema.
O Ph no tanque estava ótimo, 7,5 aproximadamente e ele sempre se manteve nesta média, e por isso resolvi colocá-las lá, apesar do clima no rio não estar ajudando muito. Na mesma semana que as coloquei lá elas puseram dois ninhos, que por sinal estão com uma aparência melhor do que os ninhos postos quando elas eram criadas em ambiente fechado, os ninhos são maiores e os ovos estão mais cristalinos e com um aspecto de maior resistência. Hoje quando eu chegar irei testar o Ph para verificar se o memso está se mantendo em alcalino.

24 de set. de 2009

Meu futuro aqua plantado !!!

Este é meu futuro aqua plantado de 96 lts brutos !!! ainda falta adquirir diversos "adereços" , tais como filtro, areia de filtro de piscina, aquecedor, etc. Mas em breve vou montá-lo plantadão.
Na flora imaginada estão : gllossostigma e eleocharis minima como carpete, amazonense e hidrocatyle leucefala como plantas de fundo, musgo de java envolvendo um tronco ( o do post abaixo - anterior ) , e pretendo adquirir um tronco menor com feto de java.
Na fauna vou adquirir um trio de acaras bandeira, um casal de acaras disco selvagens, um cardume de 10 ou 15 neons, um cascudo, um apistograma double red, e talvez uma ou duas botias.
A iluminação vai ser composta com 04 lampadas LDD de 20w ( 80w de luz total ) , ficando ligadas somente por um periodo de 06 horas ( necessitando eu aumento o periodo ). Não esquecendo o bom e velho CO² caseiro !!! hehehe
Filtro externo de 400 L/H e aquecedor de 70w.
Na camada fertil vou utilizar humus de minhoca tratado com laterita concentrada. E como camada inerte vou utilizar areia de filtro de piscina.
Conforme for montando o aquario irei postar as fotos no orkut.

22 de set. de 2009

Tronco maneirissimo !!!!

Comprei este tronco maneirissimo semana passada e não vejo a hora de colocá-lo no aqua novo e fazer o paisagismo dele com musgos !!!
Comprei por acaso ele na loja Rei dos passaros, eu havia passado só para "passar-o-tempo" na hora do almoço e quando vi ele no meio de alguns outros não tive dúvida, corri e comprei ele. Haviam também diversos outros troncos, porém ele se destacou devido aos diversos galhos que se projetam da parte central em diversas direções, o que com certeza vai colaborar em muito com o design do meu aqua novo.

18 de set. de 2009

Minhas plantas.

Quando me decidi em montar um aquario plantado, tive a ideia de adquirir plantas que me fossem interessantes e cultiva-las em forma emersa com o objetivo de multiplicar a quantidade de mudas até ter todos os componentes necessários ao aquário em mãos. Sendo assim, comprei algumas mudas através do mercadolivre e as plantei , algumas tive de emergir aos poucos pois ela havia crescido submersa e o processo de emersão é meio lento. Depois de 02 ou 03 meses, o resultado foram bandejas tomadas pelas mudas, com excelente aparência e saúde, como vocês podem acompanhar pelas fotos:



eleocharis minima - alastrou vagarosamente, mas agora já toma boa parte da bandeja e já está até florindo.


Glossostigma elatinoides - esta alastrou-se incrivelmente este mês !! como podem notar pela foto ela está simplesmente linda !

Marsilea quadrifolia ( trevo de 4 folhas ) e no centro Hydrocotyle Leucocephala ( sendo "sufocada" pelos trevos ) , um grande erro da minha parte foi plantar as duas juntas na mesma bandeja. Mas ainda esta semana irei trocá-la de lugar.

Também tive a idéia de construir um lago pequeno nos fundos de casa para criar algumas carpas, e com isso mantive a mesmo procedimento: começar a adquirir plantas variadas para paisagismo de lagos. Com isso adquiri lemnas minor, riccia fluitans ( musgo flutuante muito lindo) , salvinias e pistias (alface d'agua), estas ultimas adquiridas em um "rolo" com William ( aquarista da minha comunidade ) em troca de alimentos vivos e algumas mudas de outras plantas minhas. Coloquei as plantas todas juntas em um mini-tanque de 50 litros ( na verdade uma bacia grande !! rsrsrs ) , junto com alguns guppies selvagens também adquiridos com o william. E assim podem ver pela foto que estão realmente lindas as plantas ( principalmente as lemmnas que alastram-se sobre a riccia ) , somente as pistias estão um pouco amareladas, mas recuperam-se muito rápido.
Tudo isso é fruto de muito trabalho e paciência, atributos comuns a um hobbista apaixonado...

11 de set. de 2009

Recomeçando quase do zero

Como eu disse em post anterior, perdi praticamente todos os filhotes de ampulária que eu tinha por falta de cuidados com relação ao manejo dos filhotes e adultos. Antigamente eu mantinha ampulárias adultas juntas com os filhotes, o que aconteceu foi que as ampularias ja grandes "sujam" a àgua muito rapido , e em pouco mais de 03 ou 04 dias a água da criadeira fica "imunda" e com mau cheiro !!!
Minha solução foi separar adultos de filhotes, e aparentemente isto funciona muito bem, pois já tenho uma caixa cheia de filhotes e com boa saude.

Agora aguardo as ampulárias adultas acostumarem-se ao novo lar e recomeçar a pôr ovos.

4 de set. de 2009

Doença em peixes


Prólogo:
Há um tempo atrás tve uma pequena crise em meu aqua nano, alguns peixes começaram a apresentar sinais de doenças ( pustulas externas, dificuldade em respirar, nado desnorteado, etc. ), de imediato percebi que o betta, que estava também no aqua comunitario, era o que estava com a pior aparência, resolvi então removê-lo para uma betteira e tratá-lo. Adquiri em uma loja o Labcon Bacter e Labcon Aqualife, utilizei as dosagens indicadas em cada produto e aguardei.
No aqua acabei perdendo 03 peixes ( uma colisa, uma corydora e um japones - que minha esposa havia comprado de teimosia contra minha vontade ), felizmente outros peixes que também estavam doentes conseguiram se recuperar. Mas minha maior tristeza fora a morte do meu peixe betta, que apesar da minha insistência, não conseguira resistir a gravidade da doença e acabou amanhecendo boiando no fundo da betteira.
Pensando nisso, resolvi colocar aqui algumas informações sobre doenças em peixes. Façam bom uso destas informações e saibam: prevenir é melhor do que remediar.

Alguns tipos de doenças, com suas características e sintomas:

Ictio - Causado por protozoário, perfura rapidamente a epiderme e se estabelece entre a epiderme e a derme, deixando um ponto branco . De fácil diagnóstico, Parasita de ciclo reprodutivo dentro e fora do peixe. Infectam um aquário em pouco tempo. Geralmente atacam peixes com baixa resistência, ou introduzidas a pouco dentro do aquário. Deixe em temperatura alta por volta dos 29 a 30 graus, introduza sal grosso, 15g a cada 10 litros por curto periodo de tempo, 10 dias, (lembre sempre que o sal não é muito benéfico as coridoras e peixes de couro), isso deve melhorar, eliminar o parasita. o Ictio é uma doença que geralmente pode atacar pela baixa resistência do peixe pelo transporte, até as lojas e até finalmente em seu aquário, mas não devemos nos desesperar, pois em pouco dias notaremos que ele desaparecerá , assim que o peixe adquirir uma resistencia melhor, não esquecendo de aumentar a temperatura... Acredito que poderemos comparar a uma "gripe" que nós seres humanos estamos sujeitos , claro que até uma gripe pode ser fatal quando não cuidada...
Fungos - Maiores causadoras de doenças em peixes ornamentais, maioria ataca a pele, peixes debilitados, com strees, por muita manipulação são seriamente sujeitos a adquirir fungo, nas infecçoes causadas por traumatismo, lesões e brigas. O risco está em antingir os olhos, podendo até afetar o cerebro. Devemos adquirir imediatamente um remédio nas lojas especializadas, seguindo as recomendações do fabricante, sempre usando um aquário hospital , para evitar novas lesões e contaminação do peixe.
Oodium - pillularis - Doença de ‘poeira dourada’ vulgarmente chamado. Ataca principalmente alevinos e peixes novos, ataca quase todas as espécies de peixes tropicais, Doença muito contagiosa, e se espalha pelo aquário rapidamente, produzindo uma perda total dos peixes. Apresenta sinais parecidos do Ictio, em seguida apresenta uma camada na pele em forma aveludada, branco ou amarelo. Nota-se um emagrecimento e muita excitação do peixe. Retirar os peixes afetados, Pode ser usado como medicamento o azul de metileno 5ml p/ 5 litros, pode-se elevar a temperatura do aquário hospital , mantendo o aquário no escuro para matar o parasita. Doença de difícil cura pela rapidez da contaminação. Existem excelentes remédios importados para a tentativa de cura, lembrando que deve-se seguir rigorosamente a bula dos fabricantes.
Tuberculose- Esta doença é simplesmente uma das mais temidas, pode acabar com um aquário inteiro caso não diagnosticado rapidamente, o peixe fica magro, com falta de apetite, destruição das nadadeiras, deformação da coluna, nado obliquo, o peixe fica desgovernado, Até o momento não se tem cura, devemos sacrificar o peixe sem dó, pois a doença pode ser transmitida facilmente pela alimentação e pode-se correr o risco de perder o aquário Todo!
Hidropsia - Doença causada por uma bactéria, Aeromonas Punctatos, o peixe fica com o abdomêm muito inchado, pára de se alimentar. nada em circulos, pode ficar com escamas eriçadas, destruição de nadadeiras, manchas vermelhas em todo o corpo.
Muito díficil a cura, ainda não é conhecida um remédio realmente eficaz para essa doença.
Fungo nos olhos: (pop-eye): Os olhos ficam encobertos ou projetados (pop-eye). Pode se tornar mais severo caso não seja tratado, pois ocorre infecção também por bactérias, além do peixe desenvolver tuberculose. As vezes ocorre devido a quantidade excessiva de matéria em decomposição na água.
Tratamento: Deve ser feito com associação de antifúgicida e antibiótico.
Nadadeiras Degeneradas: Uma das causas desta doença é a alteração de pH, geralmente ácido. Outro fator, mais preocupante, é a falta de higiene e a qualidade do alimento oferecida, causando má condição da água e desnutrição, respectivamente. Estes fatores podem ainda serem portas de entrada para outras doenças.
Cóstia: Causado por três protozoários (Chilodonella, Costia (ichtybodo) e Cyclochaeta (Trichodina)) afetando a pele causando um embaçamento das cores, produção excessiva de muco e debilidade. Em estágios mais avançados atingem as guelras causando a morte do animal. O surgimento desta doenças ocorre devido a quedas de temperaturas na água. Tratamento com remédios apropriados.
Hexamita: O agente etiológico da doença é o Hexamita, protozoário flagelado.O nome "Parasita do Disco". Existe uma doença chamada "Hole-in-the-head" (dç. do Buraco na cabeça), frequentemente observada em Discos, Acarás, Oscar e outros Ciclídeos, associando-se a presença do Hexamita, bem como a infecções bacterianas, desnutrição, aquário sujo, além do uso de carvão ativado. Em muitos peixes a infecção é inaparente, acometendo espécimes jovens. Por isso, quando observarmos um peixe muito emagrecido devemos pensar, além dos distúrbios alimentares, primeiro em Tuberculose e depois em Hexamita. Outro sinal observado na doença é o escurecimento da pele. TRATAMENTO: A prevenção faz-se através da boa alimentação, a qual evita lesões intestinais. Manter limpo e higiênico seu aquário. A doença tem cura e deve ser adquirida seu medicamento em lojas especializadas.
Parasita do Disco: É um protozoário presente no intestino nas espécies de Disco. Dissemina-se lentamente para outros peixes. Sinais: causa doença inflamatória intestinal. O parasita é detectado pelo exame microscópico do animal sacrificado. Tratamento: Metronidazol pode ser eficaz.
Acidose: água ácida. Muitas espécies de peixes convivem bem em águas ácidas, outros preferem águas alcalinas (pH > 7.0) ou neutras. Daí a importância de conhecermos o pH ideal de cada espécie e mantermos monitorizado o aquário quanto ao pH. Grandes acidoses podem levar à morte lenta ou rápida dos peixes que não convivem em meio ácido. Os peixes morrem em posição natural, muitas vezes escondidos entre as plantas. Sinais: observamos aumento na frequência respiratória, boquejamento, opacificação e depósitos de cor cinza nas brânquias, vegetações e secreção mucosa (de muco) nas brânquias, escamas eriçadas, nadadeiras fechadas, pele avermelhada e peixes que nadam em círculos.
Ascite Infecciosa (septicemia hemorrágica ): A doença é própria dos ciprínideos: Barbus, Brachydanio, Danio, Tanichthys. Sinais: olhos saltados ou olhos fundos, ânus avermelhado e prolapsado (deslocado do seu lugar habitual, caído), líquido amarelado (em alguns casos aquoso ou claro) na cavidade abdominal, fígado amarelado ou castanho-amarelado ou cinza-esverdeado, inflamação do intestino e bexiga natatória. TRATAMENTO: Devemos criar condições para uma boa resistência e imunidade e as boas condições de higiene decidem o curso da doença. Isolar o peixe doente.
Ferimentos: Em meio natural, as lesões traumáticas resultam geralmente de ataques de predadores. Essa lesões cicatrizam facilmente, a não ser que exista uma infecção secundária na lesão. No aquário, os ataques de predadores ocorrem por incompatibilidade entre as espécies ou lutas pelo território quando se introduz um peixe novo. As lutas entre machos da mesma espécie são bem conhecidas (Bettas, Ciclídeos africanos) ou por falta de adaptação de peixes em geral, sofrem lesões na pele como hematomas , hemorragias, nadadeiras destruídas. TRATAMENTO: Isolar o peixe em aquário hospital, Permanganato de potássio a 2%, pincelar o ferimento com Tintura de iodo, oferecer pouco alimento.
Leia Também sobre Quimicos e Remédios
LERNAEA (Verme âncora): Parasita perigoso (principalmente para alevinos e peixes jovens), que causa a morte com frequência. A espécie mais importante de água doce é a Lerneae elegans. As fêmeas penetram até a musculatura do peixe e por vezes até o fígado. Outros órgãos como as brânquias, a boca, a pele e os olhos podem ser atacados. O parasita fixado na pele induz a formação de uma úlcera. Os peixes parasitados perdem peso e têm mau aspecto. TRATAMENTO: retirá-lo com uma pinça. Substâncias como Lindano e preparados a base de Triclorfon também podem ser usados.

Quimicos e Remédios: Eu usei e aprovei os produtos da Alcon ( principalmente o Labcon Bacter e o Labcon Aqualife. Basta adquiri-los em lojas especializadas e aplicar a dosagem conforme orientação da bula. Não é recomendada a aplicação do Labcon Bacter em um aquário contendo invertebrados ( camarões, ampulárias, etc. ), para aplica-lo remova primeiro toda a fauna composta por invertebrados, e aguarde pelo menos 48 hrs após a aplicação antes de devolvê-los ao aquario.
A Alcon possui uma ampla linha de produtos para tratamento de doenças em peixes, qualquer dúvida acesse o site do fabricante: http://www.labcon.com.br/servicos/medi_vol_peq.htm
Outros produtos usados no tratamento:
Produtos
Tratamento
Concentração
Organismo Alvo
Sal Comum (NaCl)
Banhos 5 min
Banhos 30-60 min
30 g/L
2-10g/L
Parasitos/Bact. Externas
Permanganato de Potássio
Banhos 20-30 min
Indefinido
Tópico
10g/m3 (ppm)
2g/m3 (ppm)
Solução 1%
Parasitos/Bact. Esternas
Parasitos/Bact. Esternas
Fungos
Azul de Metileno
Indefinido
2-3 g/m3 (ppm)
Fungos/Paras. Esternos
Formalina
Banhos de 30-60 min
Banhos de 24 hr
Banho ovos 20 min
Indefinido
150-250mL/m3
25-30 mL/m3
600mL/m3
15-25 mL/m3
Fungos e Parasitos Externos
Sulfato de Cobre
Indefinido
TA/100=g /m3
Parasitas Externos
Triclorfom
Indefinido
Banhos Prolongados
Banhos de 1 a 3 min
0,13 a 0,25 g IA/m3
1 - 2,5 g IA/m3
10 g IA/L
Lernaea, Angulus e Ergasilus
Oxitetraciclina ou Clorohidrato de Tetraciclina
Na Ração 10 a 14 dias
Banhos Prolongados
250 a 1800 g/ton
20 g/m3
Bactérias Sistêmicas e
Externas
Verde Malaquita
Indefinido
Banho de 30-60 min
Tópico
0,10 mg/L (ppm)
1-2 mg/L (ppm)
Solução 1%
Fungos/Paras/Bactérias
Fungos/Paras/Bactérias
Fungos
Importante: As dosagens e produtos acima devem ser indicadas por um técnico responsável após identificação do problema.
Outros produtos químicos são usados em piscicultura como no transporte, manuseio e pesagem de peixes onde são utilizados anestésicos que reduzem sua atividade e metabolismo com objetivo de minimizar os ferimentos, o consumo de oxigênio e a excreção de metabólitos tóxicos. A Benzocaína é um dos produtos mais efetivos e pode ser usada nas concentrações de 40 a 80 g/m3 para manuseio e pesagem. Quando colocados em água limpa a recuperação é rápida (1-2 minutos). No transporte a benzocaína pode ser usada em concentrações de 10 mg/l (ou 10 g/m3).
O uso indiscriminado de anestésicos deve ser evitado, pois algumas espécies mais sensíveis podem não tolerar as doses acima apresentadas. Por outro lado, quanto maior a temperatura da água mais rápido o efeito do anestésico. Em geral quanto maior a temperatura menor a dose necessária para sedar os peixes e também menos duradouro o efeito da sedação.
Agentes antibacterianos, antifúngicos e parasiticidas são usados para reduzir a proliferação de bactérias , fungos e certos parasitos na água de transporte.
Produto Comercial
Ingrediente Ativo (IA)
Organismos Controlados
Dose
(Gr IA/m3)
Furacin
Nitrofurazona
Bactérias em Geral
5
Terramicina (2)
Oxitetraciclina
Bactérias em Geral
20
Sulfato de Cobre(1)
CuSO4.5H2O
Bactérias/Parasitas
(AT/100)
Permanganato de Potássio
KMNO4
Bactérias/Fungos/Parasitas
2
Reglone (3)
Diquat
Bacterias Externas
1 a 2
(1) o Sulfato de Cobre não deve ser usado em águas com alcalinidade total menor que 30 mg de CaCO3/l. Exemplo de cálculo de dose: se AT=50mg de CaCO3/l a dose de Sulfato de Cobre a ser aplicada deve ser 50\100=0,5 g/m3
(2) A Terramicina e outros antibióticos não devem ser usados no transporte se peixes destinados aos frigoríficos e, posteriormente ao consumo humano.
(3) O uso do Diquat é indicado para controle de bactérias externas tipo Flexibacter columnares
Antiespumantes são também utilizados para evitar a espuma na superfície da água nos tanques de transporte que tem origem na liberação do muco dos peixes (material protéico e conseqüente agitação da água de transporte por aeradores e excessivo fluxo de oxigênio.

Informações Técnicas: (Apostilas)

Limnologia aplicada à Aqüicultura - 13 páginas

Introdução; Hidrologia dos Viveiros; Constituintes das Águas dos Viveiros; Variações Hidrológicas; Luz; PH; Alcalinidade Total; Dureza; Condutividade Elétrica; Salinidade; Nutrientes; Oxigênio Dissolvido; Nitrogênio; Amônia; Fósforo; Enxofre; Estrutura Biológica da Água dos Viveiros; Sedimentos Limnicos; Aeração, Fertilização e Calagem em Viveiros
Qualidade da Água na Produção de Peixes - 19 páginas
Aspectos Fisiológicos dos Peixes Importantes para a Produção; Sistemas de Água Parada ou Estática; Com Renovação de Água; Alto Fluxo "Raceways"; Com Recirculação de Água; Fontes de Água para Piscicultura; Indicadores da Qualidade da Fonte de Água; Metabolismo do Fitoplancton; Sistema Tampão; Correção da Qualidade de Água (Calagem, Turbidez, Amônia e Nitrito); Sobras de Alimentos e Fertilizantes Orgânicos; Qualidade do Alimento e Qualidade da Água (potencial poluente dos alimentos, níveis de arraçoamento); Dinâmica do Oxigênio Dissolvido (Solubilidade e Consumo dos Peixes); Aeração de Tanques e Viveiros (Tipos de Aeradores); Qualidade da Água em Sistemas de Alto Fluxo; Viveiros Adubados; Oxidação do Solo de Fundo; Efluentes de Viveiros; Integração de Viveiros com Irrigação de Culturas; O Fitoplancton e o Oxigênio Dissolvido; Matéria Orgânica; Qualidade do Solo
Nutrição e Alimentação dos Peixes Cultivados - 23 páginas
Introdução;O Habito Alimentar Natural dos Peixes;Aspecto Anatômico e Funcionais do Aparelho Digestivo dos Peixes;Exigências Nutricionais dos Peixes Cultivados (Aminoácidos, Energia, Ácidos Graxos, Minerais, Vitaminas);Importância do Alimento Natural na Nutrição dos Peixes;Nutrição de Pós -Larva;Nutrição de Reprodutores;Principais Alimentos e Restrições de uso em Rações;Processamento de Rações;Qualidade do Alimento e Qualidade da Água;Noções Básicas de Formulação de Rações;Manejo da Alimentação;Armazenamento;Conversão Alimentar
Cultivo de Peixes em Tanque Rede - 12 páginas
Introdução;Fatores que influenciam a produtividade em Tanques-Rede;Criação em Tanques-Rede de grande volume vs. Tanques-Rede de Pequeno Volume;Construção do Tanque-Rede ou GaiolaTamanho e Formato;MalhaQualidade da Água;Eutrofização;Temperatura;O2 e CO2;Alcalinidade, Dureza e pH;Amônia e Nitrito;Localização dos Tanques-Rede no Ambiente;Alimentação;Rações;Arraçoamento;Espécies Criadas;Produção de Alevinos;Desempenho Produtivo;Doenças e Parasitos;Qualidade do Alevino;Densidade de Estocagem;Problemas (Colmatação, Peixes Indesejáveis, Predadores, Desuniformidade do Lote, Roubo e Vandalismo)
Planejamento na Produção de Peixes -16 páginas
Introdução;Fatores que afetam o Crescimento dos Peixes;Capacidade Suporte, Biomassa Crítica e Biomassa Econômica;Níveis de Cultivo e Fatores que Influenciam a Capacidade de Suporte;Cálculo da Biomassa Econômica;Aplicação dos Conceitos de Biomassa Econômica e da Expectativa de Desempenho no Planejamento;Registro e Organização das Informações;Orçamento e Balanço Econômico

Técnicas de Transporte de Peixe - 17 paginas

Introdução;Aspectos Fisiológicos dos Peixes (Respiração, Tamanho, Temperatura da Água, Atividade do Peixe, O2 na água, CO2, etc..);Excreção de Amônia,Trânsito Gastro-Intestinal;Resposta Fisiológica ao Estresse;Fatores que influenciam no Transporte (Temperatura, Tamanho do Peixe, Tempo de Transporte);Qualidade da Água;Anestésicos;Qualidade dos Equipamentos Usados;Ajuste da Carga;Condicionadores e Profiláticos;Produtos que não devem ser usados;Isolamento Térmico;Formato dos Tanques;Previsão do Consumo de O2 durante o Transporte;Transporte em Sacos Plásticos
Principais Parasitoses e Doenças dos peixes Cultivados (19 páginas)
Introdução;Susceptibilidade dos Peixes;Transmissão de Doenças e Parasitoses; Prevenção; Sinais Indicativos; Profiláticos e Terapêuticos; Principais Parasitos, Doenças e Controle;Doenças Nutricionais;Procedimentos para Necropsia; Avaliação do Cultivo e do Estado do Animal

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